Clarice Lispector (Tchetchelnik Ucrânia 1925 - Rio de Janeiro RJ 1977) passou a infância em Recife e em 1937 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se formou em direito. Estreou na literatura ainda muito jovem com o romance Perto do Coração Selvagem (1943), que teve calorosa acolhida da crítica e recebeu o Prêmio Graça Aranha.(fonte: Pensador.info)
"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro"
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento"
"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever"
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventad"
"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome"
"Quando se ama não é preciso entender o que se passa lá fora, pois tudo passa a acontecer dentro de nós"
"O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós"
"Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil."
"O que importa afinal, viver ou saber que se está vivendo?"
Abraço pra quem é de Abraço
Beijo pra quem é de Beijo
Charles Chacon
Nenhum comentário:
Postar um comentário